O consumidor virtual conforme o modelo social

O modelo social refere-se ao comportamento do consumidor diante da sociedade, por exemplo, uma pessoa que compra uma roupa cara em uma loja que é bem reconhecia e vende marcas que são bem faladas pela população vai querer que as demais pessoas saibam que ela comprou na tal loja que vende a tal roupa. Isso se reflete na internet também com a vinda das redes sociais e dos smartphones,
fica mais fácil para os jovens mostrarem os seus status para as outras pessoas e, por exemplo, tirar uma foto e postar no Instagram comendo em um restaurante chique ou usando uma bolsa com uma marca muito famosa.

O consumidor virtual conforme o modelo de processo em etapas

Esse modelo se relaciona a compras de alto valor financeiro e emocional, por exemplo, casamento, carro, lua de mel, um imóvel, etc. Para esses tipos de produtos a internet parece não se adequar. Vários estudos apontam que, nesses casos o Marketing Eletrônico serve apenas para a divulgação de preços e serviços, sendo o mesmo concluído pessoalmente.
Vieira (1998) afirma ser possível identificar sete dimensões características do processo de compra na rede:



1) comodidade- Refere-se a escolha do cliente ao se sentir mais confortável em comprar o produto em sua casa.
2) atendimento pessoal- Preferência do cliente em escolher ser atendido por um vendedor para decidir comprar o produto.
3) conteúdo informacional do site.
4) apresentação interface da home page - a apresentação é um dos motivos pricipais para uma não compra do produto. Se o site não for composto de uma estética convidativa pode repelir possíveis clientes.
5) segurança – refere-se a confiabilidade do site na entrega do seu produto.
6) taxa e tempo de entrega – Um quesito que geralmente traz desconforto para o consumidor é a espera pelo produto. Esse fator é o causador de muitas desistências e não fechamentos.
7) oferta de produtos.- As ofertas da internet são atrativos que a cada dia mais vem sendo aproveitados pelos sites de venda online, ofertas relâmpagos, ofertas de datas especiais, até mesmo pela diminuição de problemas causados ao vendedor

O consumidor virtual conforme o modelo de tipologia

A tipologia vem sendo aplicada na internet por ferramentas como data base (base de dados). Com essa ferramenta conseguimos traçar características e a personalidade dos consumidores de uma região facilitando, assim, o estudo para o lançamento de um produto, por exemplo. A Tipologia na internet tem a mesma sistemática que no mundo físico para traçar o perfil do publico.
Esse modelo explica que o consumidor por meios de pesquisas em sites de busca consegue facilmente encontrar preços mais acessíveis e melhores condições de pagamento, de forma confortável sem sair de sua casa.
Apesar de, muitas vezes, ser possível encontrar ótimos preços em lojas on-line as lojas físicas ainda são consideradas como “melhor negócio’’ pelo consumidor, visto que a negociação de descontos, garantias e formas de pagamento torna-se muito mais fácil na presença do vendedor”.

O consumidor virtual conforme o modelo econômico

Esse modelo explica que o consumidor por meios de pesquisas em sites de busca consegue facilmente encontrar preços mais acessíveis e melhores condições de pagamento, de forma confortável sem sair de sua casa.
Apesar de, muitas vezes, ser possível encontrar ótimos preços em lojas on-line as lojas físicas ainda são consideradas como “melhor negócio’’ pelo consumidor, visto que a negociação de descontos, garantias e formas de pagamento torna-se muito mais fácil na presença do vendedor”.

O Consumidor Virtual

A internet é uma ferramenta que se popularizou rapidamente atingindo um público muito grande em todo o mundo. Inicialmente a internet fora criada pra auxiliar em operações militares e, mais tarde, acabou sendo disponibilizada para outros usuários tornando-se esse sucesso da atualidade permitindo a troca de informações de todo o tipo instantaneamente a qualquer hora e em qualquer lugar.
Os profissionais do Marketing, percebendo o grande fluxo de usuários e a terra fértil que é a internet buscaram maneiras de criar um mercado on-line criando, assim o Marketing Eletrônico.
O marketing eletrônico proporciona ao cliente uma nova experiência de compra, na qual, ao invés do consumidor ir até o produto para compra-lo ele pode adquiri-lo no conforto de sua casa através da tela de seu computador, sem a influência de terceiros (vendedores) e apenas esperar a mercadoria chegar.
Os consumidores virtuais são dividos em:

• Modelo econômico
• Modelo de tipologia.
• Modelo de processo em etapas.
• Modelo social.

Compra e Pós Compra

O principio básico da etapa de compra é a facilitação ao máximo do processo, fazendo com que o cliente não seja apenas um consumidor fiel e sim um influenciador.
Todos os artigos ligados à área trata do momento da venda o momento crucial de toda a compra, pois é lá que a persuasão será usada. Segundo Assael, todo esse momento pode ser categorizado em algumas variáveis, como a marca, a necessidade e o habito de consumo.
Após todo o processo de venda e compra de um produto ou serviço, surge o fenômeno da "dissonância cognitiva", um termo criado por Festinger e muito utilizado no marketing. Ela se refere ao comportamento final cognitivo e emocional entre o que o cliente esperava do produto e o que realmente recebeu, podendo assim, observar que não é um processo apenas racional, mas juntamente emocional.

As soluções buscadas do marketing para isso são:
• Distorção da percepção e memoria
• Depreciar a fonte
• Buscar apoio social

E uma das formas para anular ou diminuir a dissonância cognitiva são:
• Influencia emocional
• Valorizar os resultados

Conceito de Identidade do Grupo

Quando se fala em grupos obviamente estamos falando da convivência ,das influências recíprocas e das relações  entre as pessoas ,Fromm já dizia em sua tese que na evolução do ser humano se perde a sua força institiva,o ser humano se tornou relativamente fraco em comparação entre o animal e forte este consegue desde  filhote sobreviver sem a ajuda já o recém nascido não,o ser humano pode pensar e o único que pode fingir ser ele mesmo ou outro que não ele mesmo .

Na mesma linha de raciocínio a hipótese de vida me grupo afirma ,que pelo ser humano saber que Pode morrer ele  mesmo criou regras que podem prolongar sua vida,a sociedade foi criada a partir de regras como se reproduzir,se alimentar ,se defender e atacar.

Papeis desempenhados pelos participantes dos grupos.

A família biológica:A função principal e de os pais prover a sobrevivência de seus filhos , ate eles terem condições de se sustentarem por si so , quem adota esse comportamento cria estratégias básicas de sobrevivência exposta na teoria de Maslow (1954).

A família psicológica:A função  dos pais e dar segurança emocional aos seus filhos ,para esses desenvolverem as capacidades e adaptações necessárias,quem adota esse ponto de vista cria  laços afetivos fortes com seus membros.

A família como realização pessoal:Baseando-se em algumas teorias o conceito e que o filhos realizem sonhos não concretizados pelos pais ,pensando nisto o marketing cria  estratégias de produtos e serviços que atraiam os filhos ,mas sempre dando a entender que tais produtos também seriam desejados pelos pais .

A família sociológica: A função dos pais e instruir seus filhos a viver em uma sociedade ensinando a ética e a sociabilidade, em termos de consumo quem adota esta definição de família cria estratégias que visam dar a seus filhos a impressão de adaptação e crescimento social

A família econômica :Nesta função os pais criam seus filhos com condições financeiras,da infância a adolescência podem ser vista como a fase do investimento para já na fase adulta criar uma estabilidade a esse filho,visando o patrimônio familiar ou mantendo esperanças de que um dia ele exista que garanta um futuro profissional rentável . 

Modelos de Tipologia

Os recursos de classificação e generalização e o modelo de tipologia


As ciências utiliza-se de dois recursos são eles metodológicos e generalização ,na generalização um fenômeno que ocorre algumas vezes “a chamada amostra”onde procura ou se criam as variáveis comuns,já na classificação coloca-se um evento particular.um dos fatos predominantes em classificar ou generalizar alguma coisa se baseia no fato de algo isolado ter ocorrido.

No marketing os dois recursos são muito utilizados exemplo disto e a separação de pessoas em grupos classificando as mesmas em características comuns.  

Tipologia por critérios demográficos

A divisão dos grupos humanos tem o nome de demografia ,isto inclui idade, sexo estado civil,ocupação,renda,entre outros ,estes critérios são adotados em pesquisas de mercados  ,quanto  mais variáveis demográficas forem utilizadas mais  probabilidade de acerto também,uma das vantagens das tipologias demográficas   esta relacionada a análises macroeconômicas levando em consideração vários fatores ,como pessoas,itens de consumo,habitação ,esportes,etc.

As variáveis demográficas são inúmeras cria-se muitas divisões somente para um negócio especial,quando se decide usar uma variável a linha de raciocínio  seria assim ,quando se sofre a  variação pode ocasionar-se mudanças em um produto de determinada empresa?Se pensarmos o seguinte estamos vendendo um calçado para diferentes idades isso influenciaria no produto, claro que sim isto nos prova que a idade aqui e importante e influenciadora no negócio de calçados o gerente desta empresa deve fazer uma análise variável ate chegar a um propósito que se adeque ao seu propósito.

Apesar de as variáveis demográficas serem inúmeras, podemos coloca-las  baseando-se em  alguns critérios ,o grupo das características estruturais esta ligada a sexo,idade,cor da pele cor dos olhos etc.

A variável sexo sempre aparece em pesquisas e deve ser muito bem pesquisada, a variável idade pode ser muito útil pois o  Brasil sempre foi considerado um país de jovens mas esta realidade vem mudando ,já que a população de idosos esta crescendo isto traz um impacto nos negócios ,em remédios e viagens .

Tipologias por características da personalidade

A demografia não e suficiente para se conhecer um consumidor ir a fundo na análise do indivíduo,a tipologia e apoiada pela psicologia afirmando  que as características básicas adquiridas na infância e sua mudança não e frequente ,tal como na demografia os traços de personalidade são divididos em três grupos são eles traços  cognitivos ,os traços emocionais e os traços atitudinais ,o consumidor típico se enquadra em uma das pontas exemplo disso e pessoas que frequentam bares seria pessoas extrovertidas do que introvertidas .

Estilos de vida

Recentemente um nova categoria de tipologia surgiu denominada estilo de vida,unindo variáveis psicográficas com as rotinas de vida das pessoas,um estilo de vida é uma maneira simples de como cada um vive seu dia- a -dia , sua rotina e como aproveita seu tempo livre ,a pesquisa que pretende pesquisar sobre estilos de vida deve questionar a rotina de cada um,fale-me sobre seu dia-a-dia – como você sai da sua rotina e assim a pesquisa sobre um grupo podendo traçar um grupo isso e rotulo que define um conjunto de comportamento similares.

Ciclo de vida do produto

O mercado esta  cada vez mais rápido prova disto são os carros que antigamente eram programado para durar dez anos hoje o prazo Maximo e de dois  ,telefones celulares tem um prazo menor de quatro meses apenas os consumidores estão comprando logo no lançamento de um produto formou-se então quatro novo tipos de consumidores:os inovadores adquirem o produto no seu lançamento,os adotantes querem adquirir o produto novo,mas se arriscam menos eles esperam um pouco para ter certeza de que o produto funcionará ,o terceiro tipo e chamado de seguidor ele so compra o produto depois que já houve experimentação excessiva.

O ultimo grupo e chamado de acomodado ou comprador tardio so compra quando o produto caiu de preço ,espera as promoções pra esse tipo de consumidor não importa se o produto ta fora de moda.

Tipologias no Marketing global

Empresas como a Coca –Cola e McDonald`s são capazes de criar propagandas globais com imagens que seriam decodificadas em qualquer parte do planeta,pelo lado teórico (Levitt)1995 afirma  de que a comunicação ao alcance de todos rompe os limites culturais, esta tese e aceita por muitos profissionais ,alguns sociólogos que criticam o conceito da globalização acabam reforçando a sustentação á teoria ,o exemplo disso e o argumento sobre a dominação de uma classe sobre a outra por meio da comunicação que tem como consequência a perda de alguns valores culturais.

Essa questão sobre a globalização do consumidor e sujeita a muita discussão o uso da tipologia do consumo esta ajudando e muito as empresas em suas estratégias de produção,preços,distribuição e comunicação,uma outra questão muito importante será que a influencia da comunicação na vidas das pessoas não estão limitando a mesma a viver em um padrão de compra ,podemos estar a caminho de uma personalidade única padronizada ,prova disso são os internautas em sua grande maioria tingem um nível cultural muito inferior.

Diferença entre pesquisas de consumo

No primeiro estudo com o tema da goma de mascar, a pesquisa foi muito bem aprofundada, dando aos alunos um conhecimento sobre o comportamento do consumidor e uma ampla lista de dicas para se elaborar uma boa pesquisa de campo.

Foi pesquisada a historia de origem da goma de mascar, conhecida popularmente como chiclete. O tema informando e como realizar uma boa pesquisa de campo sem erros foram abordados também. Depois foi descrito pelos alunos como foi realizada a pesquisa.

No texto onde se descreve como fazer uma pesquisa de campos, foi resaltado a realização de uma pesquisa com quantidades menores de opções tanto de publico alvo como também do próprio tema a ser pesquisado. Essa dica ao nosso modo de ver serviu para observar que se consegue um resultado melhor do que se tivessem muitas opções sobre o tema ou muitas pessoas incluídas no grupo de publico alvo a responder a pesquisa, deixando assim o resultado final mais bem elaborado.

Conseguimos analisar dentro das pesquisas dos alunos que eles não se preocuparam em escolher consumidores de goma de mascar para fazer a pesquisa.

Usaram uma técnica para avaliar o gosto de cada consumidor colocando chicletes de vários sabores para que eles experimentassem. Filmaram e gravaram a pesquisa para tornar mais fácil a observação e assim chegar ao um consenso de resultado final.

O grupo de pesquisa finalizou resaltando uma das ideias finais do resultado, afirmaram que segundo Schwartz pessoas que participaram da pesquisa tinham medo de fazer escolhas erradas mesmo que as consequências sejam mínimas como o resultado da pesquisa da goma de mascar.

No caso da pesquisa sobre o consumo de chocolate, foi considerada por nós bem mais aprofundada. Foram pesquisados relatos sobre o que é o produto, sobre o consumo do chocolate, sobre fatores que determinam a compra e a escolha do chocolate e estímulos e percepções causadas pela propaganda no mercado de chocolates . Concluíram apenas por essas pesquisas de campo que o consumo do chocolate se baseia por impulso, racionalismo e também por necessidades biológicas como a emoção por exemplo. Comercialmente falando, nos levamos a consumir chocolate pelo sabor e pela qualidade, mas por vezes escolhemos o consumo do mesmo pelo preço que ele nos apresenta.

Não foi possível dizer que o consumidor se atrai pela marca, mais se aprofundarmos a pesquisa sobre chocolates as marcas mais citadas seriam Nestlé, Lacta e Garoto.

Concluimos então que na comparação entre as pesquisas foram feitas em campos diferentes, onde a pesquisa de goma de mascar buscou um grupo de pessoas para realizar o resultado final e a pesquisa de consumo do chocolate se baseou em cima de pesquisas especializadas. 

Teorias de Consumo

TEORIA RACIONAL
Essa teoria considera o afeto humano como algo secundário, pois assim os consumidores teriam consciência de seus comportamentos e os controlariam. Essa teoria é subdividida em teoria econômica e a teoria de decisão.

TEORIA ECONÔMICA:
Destaca-se a situação da renda do consumidor. Demonstrando que, quanto maior a renda, maior são os gastos com produtos superfulos; e quanto a menor disponibilidade do produto, maior é a compra por estocagem.

TEORIA DA DECISÃO:
Conhecida também como teoria do risco, ela analisa a decisão de compra do consumidor baseando-se nos riscos (os resultados podem ou não serem alcançados) através dos esforços financeiros, psíquicos e/ou braçais.

• A TEORIA RACIONAL E O CONSUMIDOR
Essa teoria esta relacionado ao consumidor empresarial, o qual busca o menor preço com a maior qualidade e pela melhor condição.

• ASPECTOS DA TEORIA ECONOMICA
Ela é umas das teorias de maior aceitação pelos pesquisadores, pelas rápidas respostas e por ser de fácil compreensão, sendo assim, alvo de grandes estudos, pesquisas e avanços no Marketing, pois não se preocupa com o passado e nem o futuro da empresa, mas sim com o retorno imediato e garantido dos seus investimentos. Apesar de ser uma teoria de rápida resposta, os teóricos dizem que essa que ela apresenta um caráter normativo, onde ela se volta para o “deve ser” ao invés do foco descritivo, deixando muitas vezes a situação futura da empresa em aspectos duvidosa ao invés de serem aspectos concretos.

Visão estruturalista

Existem vários pensamentos a respeitos dos motivos de compra. São infindas as correntes que buscam explicar os comportamentos que motivam o consumo. Aqui, serão apresentados apenas alguns fragmentos de estudos, mas que, com certeza, ajudará na compreensão desse mundo tão fascinante. Iniciaremos nosso diálogo falando sobre a teoria funcionalista.

Idealizada por Lévi-Strauss acredita que “os fenômenos, embora variáveis, tem uma variante, ou essência, supratemporal, suprassocial, supra-espacial, que é a base das variações.” Confuso, não? Mas vamos simplificar.

Essa teoria é baseada no estruturalismo-funcional que, segundo estudos de Malinovski e outros, dizia existir funções básicas na sociedade que são imutáveis, independente do grupo ao qual o indivíduo pertence, ou seja, em todo o mundo pessoas desejam as mesmas coisas mas manifestam isso de formas diferentes.

O estruturalismo defende que, independente dos motivos superficiais, existe um “núcleo” a ser explorado que pode ser entendido como o inconsciente humano e, por muitas vezes, o indivíduo nem percebe que é movimentado por essas ações internas. E isso explica a busca por bens e poder nos dias de hoje: é a busca medieval do heroísmo e força, da ostentação e poder.

Apoiada nisso temos a teoria do consciente coletivo de Jung, que tem fortes raízes estruturalistas. A publicidade tem se apoiado nisto e usado de imagens de força e poder para encantar consumidores em todo o mundo.