Uma estratégia de uso social das novas
tecnologias, como, a sua inserção como instrumento de apoio na sala de aula
seria através de um sistema interno das instituições de ensino que
possibilitaria ao aluno consultar sites de pesquisa relacionados ao tema
abordado ao corpo docente.
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
A Tecnologia e a Educação
A Tecnologia e a Cidadania
Desde
a década de 1980, que é conhecida como a “terceira revolução tecnológica”, foi
marco inicial onde empresas começaram a trocar o serviço braçal por maquinas. Empresas
que usam cada vez mais computadores conectados a redes de informações tiveram
um grande crescimento, não só ao seu ambiente de trabalho, mas conseguiram atingir
um grupo grande pessoas.
A
era tecnológica na qual vivemos hoje se resulta do conjunto de inovações que a
ciência veio descobrindo com o passar dos anos. A internet é um dos meios mais
utilizados desta nova tecnologia e tem uma abrangência enorme. De acordo com
Wainer em seu artigo, ele explica que enquanto nos anos 1960 e 1970
a informática era vista como grandes computadores que só eram usados de forma
empresarial. Nos anos 1980 a historia muda e a informática pessoal predomina-se,
vem o surgimento de programas individuais, planilhas, editores de texto.
As
indústrias ou buscam investir em tecnologias avançadas ou perdem cada vez mais
espaços no setor produtivo e os trabalhadores ou aprendem a lidar com as novas
maquinas ou perdem seu emprego.
Fonte: Tecnologias da Informação e da Comunicação: Desafios e Perspectivas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva.
O Consumo de Internet
Foi aplicado uma pesquisa com 35 pessoas de ambos os sexos,
com idades de 17 à 42 anos, e a conclusão foi que as pessoas, principalmente
jovens, são os maiores consumidores de redes sociais da atualidade, onde 77%
dos entrevistados utilizam a internet em sua maior parte para isso.
Pode-se observar também, que a grande maioria, 69% dos
entrevistados, tem preferencia por estabelecimentos com rede sem fio gratuita
para quem consome no local, onde 59% utilizam de dispositivos moveis para o
acesso, sendo 49% celulares e smartsphones
e 10% em tablete.
Apesar de aparentemente apresentar um equilíbrio, o acesso é
maior entre o publico feminino, totalizando 57%, contra 43% formado pelo
publico masculino. Outro dado importante é que, apesar de baixo, somente 12,34%
dos entrevistados não se sente seguros em realizar compras online.
Confira o gráfico da pesquisa (clique na imagem para ampliar)
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Inforrico x Infopobre
Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística) somente uma a cada três pessoas tem acesso à internet, e
aproximadamente 80% fazem parte da classe média. Porem, apesar do grande
crescimento, o Brasil vem desempenhando um papel de baixo crescimento, onde
ficamos em ultimo lugar em relação a Tecnologia de Informação e Comunicação
entre os dez países emergentes no mundo, fazendo com que, prejudique nossa
balança comercial e que não haja interesse de investimento estrangeiro no pais.
Apesar da diminuição dos preços de equipamentos com acesso a
internet, como microcomputadores e notebook, além das atuais tecnologias como
os smartsphones e tablets, somente uma parcela da
população tem condições de uso. Uma forma de combater esse fenômeno, que diminua
de forma vagarosa, seria a implementação de microcomputadores em sala de aula e
ensino de informática em escolas publicas o que se torna extremamente complexo,
pois somente 4% das escolas publicas apresentam estruturas para que isso
ocorra.
Para que ocorra uma mudança rápida na situação “infossocial” é
necessário o agir imediato das autoridades governamentais, fazendo com que a
parcela da população que não possuem condições de conhecimento informação tecnológica
possa passar a ter, e assim, o pais sair da “linha vermelha” de desenvolvimento
social e caminhar para um futuro tecnológico realmente promissor.
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
STATUS: No que você está pensando?
onde tudo que ele precisa demonstrar para a sociedade se encontra em suas redes
sociais, e com isso, constroem sua história.
Atualmente, somos totalmente dependentes das redes sociais, onde exibimos nossas
“felicidades e angustias” muitas vezes irreal, que só servem para ganhar alguns likes.
Algumas pessoas possuem um relacionamento tão intimo com a internet, que chegam
a trocar suas vidas reais pela virtual, onde cada vez mais caminhamos para as
plataformas VRMMORPG - Virtual Reality Massively Multiplayer Online Role-Playing
Game (“jogos com múltiplos jogadores de realidade virtual mássica com interpretação
de personagens” em tradução livre), deixando assim de viver suas próprias vidas para
se tornar, cada vez mais, personagens.
Estamos cada vez mais deixando de viver o tangível para alcançar o intangível, onde,
uma mudança de status de relacionamento na rede social é a prova máxima de amor
atualmente, como na era medieval, se assemelha a matar um “monstro” para se
conquistar a mão da donzela.
E através dessa vida online, sempre quando vemos que alguém não participar, nos
perguntamos como é possível viver fora disso? E acabamos por descobrir, porem não
aceitar, que não precisamos disso para sobreviver, afinal, nascemos com cordão
umbilical, e não com WI-Fi.
Então, ame, abrace, viva o presente real, e deixe o virtual para os computadores,
porque, ser famoso na internet é a mesma coisa que ser rico no banco imobiliário.
Likes
Qual o valor de uma curtida? Que sentimentos tornar-se um
“viral” pode trazer a singela existência de alguém? Vivemos uma era carente, na
qual as pessoas tem imensa necessidade de se relacionar e expor suas vidas
felizes e perfeitas aos que as acompanham da vida cibernética, porém não tem
coragem de levantar os olhos de seu smartphone para cumprimentar um amigo que
acaba de chegar.
Vemos com grande frequência pessoas trocando sua vida real
por uma vida “on-line” na qual ela pode ter a aparência que quiser, citar
grandes pensadores, se divertir com o simples fato de queimar o arroz, porém
não transparecer nada disso fora da rede. Uma pessoa com vários perfis, pois um
não é suficiente para o número de amigos que ela possui, mas nenhum desses
amigos foi algum dia tomar café em sua casa.
Perde-se horas, por vezes todo o dia ou noite, em frente a
um aparelho eletrônico mas não consegue separar 10 minutos para perguntar as
pessoas que moram na mesma casa como foi seu dia. Casais que estão na mesma
casa e conversam pelo “what’s app”.
É hora de desligarmos da aparência externa da vida na rede e
começarmos a viver uma rede social em nossas casas, a nos desprendermos do
vício do som de uma atualização e passarmos a perceber que existe o barulho de
um passarinho de manhã quando se acorda. Chegou o momento de parar de maquiar
uma existência pacata com jogos de palavras ou fotos com filtros e criar
momentos memoráveis todos os dias no mundo real. É possível conhecer um grande
amigo na rede, sim! Mas também é possível conhece-lo no ponto de ônibus, se dê
a oportunidade. Levante os olhos da telinha.
A vida virtual se tornou importante em nosso cotidiano, são
oportunidades surgindo a todo o momento, mas ainda existe uma vida aqui fora e
ela deve ser vivida. O marketing virtual é importante, mas nada substitui a
essência que é demonstrada quando se está presente.
Fonte: Marketing pessoal digital: a busca pela imagem perfeita.
As Mídias Sociais no Contexto Corporativo.
Segundo o Texto “Como
demonstrar o valor das mídias sociais”, de Tina Louise, executiva da Adobe, a
importância do Social Media Analytics para uma empresa que deseja embarcar nas
redes sociais é fundamental. O “SMA” é a medição e análise das atividades das
empresas ou pessoas nessas redes, se utilizando de ferramentas especificas da
área como o KLPs (que são indicadores de performance na internet). A executiva cita
dados importantes no texto, como o número de usuários dessas redes no Brasil, o
Twitter possui 45 milhões de contas ativas, e o Facebook conta com 65 milhões
de perfis na rede social.
Tina alerta que para
se obter sucesso nessas redes é preciso ter um planejamento de comunicação, que
deve contemplar o objetivo das ações das campanhas, que tipo de linguagem
utilizar, qual o comportamento deve ter nessas redes, um cronograma de conteúdo
para ser compartilhado e onde essa empresa quer chegar. Nesse ponto entra a
importância do Social Media Analytics, que deverá informar qual a melhor rede
para cada campanha, e como motivar seu público alvo.
E como é feito o
processo? Após obter o planejamento de comunicação, que já definiu qual será o
produto trabalhado, Tina indica que devemos começar escolhendo qual a melhor
rede social para aquele produto, de acordo com a característica e usabilidade
de cada um. A partir da rede social escolhida a equipe pode definir outros
pontos importantes como o formato do conteúdo postado, se terá alguma
interatividade ou não, se acompanhará vídeos ou fotos e a frequência de
exibição dessas campanhas. A solução de SMA estará nesse momento monitorando o
sucesso de toda a atividade dessas ações planejadas.
O texto de Tina ainda
explica a diferença da web analytics e
do social mídia analytics, a
ferramenta de web analytics mede o
trafego e a fonte deles para um site, como por exemplo de qual plataforma ele é
mais acessado, se por um pc ou por um tablete ou até mesmo via mobile. Essa
ferramenta traz ainda o comportamento do consumidor em relação a origem da
visita e quantos dessas visitas consumiram os produtos anunciados. Já a solução
de social media analytics , mede a
influência dessas campanhas, como por exemplo o quanto ele atinge seu público, se
a repercussão dessa campanha está sendo positiva ou negativa e como a rede fala
sobre a marca.
Podemos concluir então
a importância dessas ferramentas digitais no contexto corporativo, e histórico
das instituições e pessoas físicas. A linha crescente da evolução tecnológica
traz consigo diversas mudanças no comportamento das pessoas e nos processos das
empresas. No caso do texto da executiva da Adobe, ele vem esclarecer que para
uma empresa investir e manter um planejamento estratégico de comunicação ela
necessitará de meios e maneiras que comprovem o resultado positivo da campanha,
afinal de contas, vivemos em uma economia volátil que tem seus altos e baixos,
e em tempos como os atuais, provar para a empresa que determinada ferramenta
possa garantir o retorno esperado é fundamental para o impacto do negócio.
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